Finalista do Miss São Paulo 2017 bate papo com estudantes na escola Akio Satoru – Prefeitura Municipal de Urânia

Finalista do Miss São Paulo 2017 bate papo com estudantes na escola Akio Satoru

 Finalista do Miss São Paulo 2017 bate papo com estudantes na escola Akio Satoru

A modelo jalesense Iamonike Helena, de 23 anos, classificada em 3º lugar no concorrido concurso Miss São Paulo 2017, esteve em Urânia, na última quarta-feira, dia 19, na Escola Estadual Prof. Akio Satoru, em um encontro promovido pelo CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, em parceria com a Prefeitura Municipal, com jovens atendidos pelos programas sociais e estudantes do município.

A convidada especial foi recepcionada pelo prefeito municipal, Marcio Arjol, pela primeira-dama, Andréa Rossini, equipe do CRAS, Orgão Gestor, e pela diretora da escola, Elen Jane Gonzales Souza e professores.

A modelo falou aos adolescentes a sua difícil trajetória de vida até conquistar o posto de finalista do Miss São Paulo 2017.

A filha da cabeleireira Enúbia Alves da Silva e do professor de Educação Física, Miguel Antonio da Silva, disse que começou a trabalhar ainda na adolescência como modelo e deixou a cidade natal para arriscar a carreira profissional em São Paulo. Ela se profissionalizou, mas os anos foram se passando e as coisas não aconteciam, e então se frustrou e decidiu dar um tempo na carreira.

No ano passado entrou em uma nova agência situada nos Jardins, região nobre da capital paulistana, onde está até hoje. Com a participação no concurso Miss São Paulo, tem conquistado um prestígio social por onde passa e está sendo cotada para alguns trabalhos no ramo de moda e eventos sociais.

Na sua cidade natal, a modelo encontrou o apoio da maquiadora e assessora Keila Fernandes e da fotógrafa Dulce Mandarini que estão ajudando-a aproveitar a boa fase.

Mesmo com todos os percalços da vida, ela se sente vitoriosa por ter conseguido chegar onde está. “Motivos para ser uma adolescente problema eu tive, mas graças a Deus consegui trilhar caminhos bons. As pessoas se distinguem na sua capacidade, não pela cor, e o negro tem muita força por ter que provar todos os dias que ele é bom, que consegue e que se entrega no que faz”, concluiu.

 

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