CRAS conclui ações alusivas ao Agosto Lilás
Durante este mês, A Secretaria Municipal da Assistência Social, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), promoveu diversas ações alusivas ao Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher. O tema foi desenvolvido junto das oficinas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
A orientadora social Vanessa Ferreira e facilitadora de oficina Nathália Brito ministraram, no dia 8 de agosto, a palestra “Agosto Lilás – Sem violência contra a mulher”, quando trataram do tema “Lei Maria da Penha, os tipos e o ciclo de violência, os canais de denúncia e a importância de não se calar” com as integrantes da oficina Bem-Estar (mulheres de 30 até 59 anos). No dia 22, uma nova dinâmica com o grupo permitiu reforçar alguns dados importantes da campanha, como a lei, os tipos de violência e os canais de denúncia.
No dia 15 de agosto, foi realizada atividade junto das crianças e dos adolescentes participantes do Projeto Sonho Meu integrantes das oficinas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, com foco na conscientização pelo fim da violência contra a mulher.
Além disso, muitas outras ações foram desenvolvidas dentro do SCFV com as oficinas “Melhor idade (acima de 60 anos), Bem-estar (mulheres de 30 até 59 anos), Metamorfose Ambulante (adolescentes 13 até 17 anos), Jovens do futuro (adolescentes de 12 até 15 anos), Algodão doce (06 até 12 anos) e Projeto Sonho Meu (06 até 15 anos).
“O objetivo com a campanha ‘Agosto Lilás’ é dar visibilidade ao tema e ampliar os conhecimentos sobre os dispositivos legais existentes e como auxiliar as mulheres que sofrem violência doméstica, informando sobre as diversas formas de violência, sobre os direitos das mulheres e sobre a necessidade da equidade de gênero” informa a secretária municipal de Assistencial Social, Jaqueline de Oliveira.
A campanha Agosto Lilás foi criada em referência à sanção da Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/ 2006), assinada no dia 7 de agosto e que, em 2023, completa 17 anos. Essa lei foi elaborada para amparar as mulheres vítimas de violência, seja ela física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial e sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre o necessário fim da violência contra a mulher.